segunda-feira, 15 de outubro de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Culturas Infantis
Oi
Pessoal!
Mostra
o quanto estamos incomodados com o assunto e principalmente preocupados em como
estamos oferecendo esse espaço para a apreciação, participação, construção e
expressão das crianças.
O
que tem sido culturalmente produzido para apreciação infantil? E o que as
crianças têm expressado enquanto cultura própria?
Estive
no IV Encontro Intermunicipal de Educação em Feira de Santana, e tive a
satisfação de encontrar com Nélio Spréa[1],
apresentando um trabalho muito interessante em relação a essa temática.
Confiram
o site: http://www.neliosprea.com.br/
[1] Nélio Spréa é
educador e produtor cultural. Fundador da Parabolé Educação e Cultura, empresa
que desenvolve projetos culturais e educacionais ligados à infância, à formação
de professores, à divulgação da cultura brasileira, além de trabalhos
específicos na área corporativa ligados ao resgate criativo.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Mestre Vitalino
Mestre
Vitalino (1909 - 1963)
Vitalino Pereira dos Santos (Ribeira
dos Campos, Caruaru PE 1909 - Alto do Moura, Caruaru 1963). Ceramista popular e
músico. Filho de lavradores, ainda criança começa a modelar pequenos animais
com as sobras do barro usado por sua mãe na produção de utensílios domésticos,
para serem vendidos na feira de Caruaru. Ele cria, na década de 1920, a banda
Zabumba Vitalino, da qual é o tocador de pífano principal. Muda-se para o
povoado Alto do Moura, para ficar mais próximo ao centro de Caruaru.
Sua atividade como ceramista
permanece desconhecida do grande público até 1947, quando o desenhista e
educador Augusto Rodrigues (1913 - 1993) organiza no Rio de Janeiro a 1ª
Exposição de Cerâmica Pernambucana, com diversas obras suas. Segue-se uma série
de eventos que contribuem para torná-lo conhecido nacionalmente e são
publicadas diversas reportagens sobre o artista, como a editada pelo Jornal
de Letras em 1953, com textos de José Condé, e na Revista Esso, em
1959.
Em 1955, integra a exposição Arte
Primitiva e Moderna Brasileiras, em Neuchatel, Suíça. O Instituto Joaquim
Nabuco de Pesquisas Sociais e a Prefeitura de Caruaru editam o livro Vitalino,
com texto do antropólogo René Ribeiro e fotografias de Marcel Gautherot (1910 - 1996) e Cecil Ayres. Nessa época, conhece
Abelardo Rodrigues, arquiteto e colecionador, que forma um significativo acervo
de peças do artista, mais tarde doadas para o Museu de Arte Popular, atual
Museu do Barro de Caruaru.
Mestre Vitalino, em 1960, realiza
viagem ao Rio de Janeiro e participa da Noite de Caruaru, organizada por
intelectuais como os irmãos João Condé e José Condé, ocasião em que suas peças
são leiloadas em benefício da construção do Museu de Arte Popular de Caruaru.
Participa de programas de televisão e exibições musicais, comparece a eventos e
recebe diversas homenagens, como Medalha Sílvio Romero. Nessa ocasião, a Rádio
MEC realiza a gravação de seis músicas da banda de Vitalino, lançadas em disco
pela Companhia de Defesa do Folclore Brasileiro na década de 1970. Em 1961,
atendendo a pedido da Prefeitura de Caruaru, doa cerca de 250 peças ao Museu de
Arte Popular, inaugurado nesse ano.
Em 1971, é inaugurada no Alto do
Moura, no local onde o artista residiu, a Casa Museu Mestre Vitalino. No
espaço, administrado pela família, estão expostas suas principais obras, além
de objetos de uso pessoal, ferramentas de trabalho e o rústico forno a lenha em
que fazia suas queimas.
Fonte: http://www.itaucultural.org.br
Mais informações no site: http://culturanordestina.blogspot.com.br/2007/12/mestre-vitalino-biografia.html
Esculturas de Mestre Vitalino
Mais informações no site: http://culturanordestina.blogspot.com.br/2007/12/mestre-vitalino-biografia.html
Esculturas de Mestre Vitalino
sábado, 18 de agosto de 2012
Telas de Ivan Cruz - Brincadeiras de Criança
O artista Plástico Ivan Cruz
nasceu em 1947 nos subúrbios do Rio de Janeiro, e brincava pelas ruas de seu
bairro como toda criança...
Apesar de amante da Arte, enveredou-se
pelo caminho do Direito e se formou em 1970, mas nunca deixando de lado a
pintura, o que mostrou freqüentando a Sociedade Brasileira de Belas Artes nos
anos 60 e visitas constantes ao MAM e ao Museu Nacional de Belas Artes. Em 1978
troca o sucesso financeiro do Rio pela beleza natural de Cabo Frio: o sol, o
mar e seus frutos contagiam seu espírito.
De
1990 até hoje, Ivan Cruz pintou cerca de 600 quadros, retratando mais de 100
brincadeiras distintas, e chamou essa série de “Brincadeiras de Criança”, que
cresceu de tal forma sua expressão e repercussão que se transformou em um
projeto, pois passou a reunir em suas exposições não só os quadros, mas os brinquedos
retratados, oficinas de brincadeiras e confecção de brinquedos, contadores de
história, além de uma ambientação com músicas da época, como cantigas de
roda...Tudo nascido do sonho, da saudade e da vontade de fazer com que todos
voltassem a brincar e as crianças de hoje aprendam o verdadeiro espírito dessa
arte que está sendo deixada de lado hoje em dia.
Arapuca
Bafo bafo
Crianças na Praça
Amarelinha e Boneca
Aviãozinho de papel
Bafo bafo
Balanço 1998
Bambolê II
Boneca com carrinho
Barquinho de papel
Bola de gude
Cavalinho e boneca
Cabo de guerra
Cabra-cega
Cabra cega - 2004
Cama de gato II
Cavalinho de pau e menina com boneca - 2004
Ciranda - 2005
Corrida de rolimâ - 2005
Currupinha
Jogando Pião - 2005
Marimba
Passaras
Jogando finca
Jogando Nente II
Jogando Peteca - 1998
Jogando triângulo
Jogando zepe
Patinete
Pé de lata II
Perna de pau e pé de lata II - 2004
Pique esconde
Rolando lata II
Pulando amarelinha - 1998
Pulando carniça
Pulando corda
Represa e barquinho de papel
Rolando aro
Rolando ioiô
Rolando pião III - 2004
Soltando balão tricolor
Soltando balão
Soltando bolinhas de sabão - 1999
Soltando pipa IV - 2005
Telefone de lata II - 2005
Mais informaçoes no site www.brincadeirasdecriancacom.br
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